20 de Novembro de 2004
Sporting, 1 – Benfica, 3
17 horas - Estou em casa, a ver o Sporting-Benfica na Sport TV. Em hóquei. Os meus “leões” lá perderam por 3-1. A sorte do jogo não esteve com os verdes, mas desta vez não há grande razão de queixa no que toca à justiça do resultado.
Depois vejo mais um demolidor espectáculo de degradação futebolística (o FC Porto-Boavista) e apanho um táxi para a Luz, onde acompanho a vitória do Ginásio Figueirense sobre o Benfica, em basket, num pavilhão às moscas (aí umas 150 pessoas). Um camarada jornalista entreteve-se a declamar poemas do “De boas erecções está o Inferno cheio” ao intervalo. O filho tinha-lhe “nacionalizado” o livro, mas lá devolveu a obra.
17 horas - Estou em casa, a ver o Sporting-Benfica na Sport TV. Em hóquei. Os meus “leões” lá perderam por 3-1. A sorte do jogo não esteve com os verdes, mas desta vez não há grande razão de queixa no que toca à justiça do resultado.
Depois vejo mais um demolidor espectáculo de degradação futebolística (o FC Porto-Boavista) e apanho um táxi para a Luz, onde acompanho a vitória do Ginásio Figueirense sobre o Benfica, em basket, num pavilhão às moscas (aí umas 150 pessoas). Um camarada jornalista entreteve-se a declamar poemas do “De boas erecções está o Inferno cheio” ao intervalo. O filho tinha-lhe “nacionalizado” o livro, mas lá devolveu a obra.
1 Comments:
Pois.
Lá fiquei eu a chorar.
O camarada jornalista era o Vítor Hugo, da BOLA, falecido há perto de dois anos. Grande amigo meu.
Sempre que vou ao D.Pedro V jantar é ainda e sempre aquela saudade dele no balcão onde nos sentávamos...
Nos pavilhões de basquetebol já é mais fácil. Mas no D.Pedro V é impossível não pensar nele à entrada e à saída.
Mistura estas duas lágrimas furtivas com os belos tintos que tinhas a generosidade de me pagar, Vítor.
(Mas quais duas. Agora já está a correr tipo rio...)
Tenho mesmo de ir nadar para o Holmes, não posso ficar a chorar no dentista, daqui a duas horas, quando estiver a tirar um dente.
E isso vai-me doer incomparavelmente menos.
A minha alma ainda sofre tanto sempre que me lembro dele.
E um grande abraço para ti, Dídio, que eras tudo para ele.
Mas isso eu não preciso de te dizer.
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